quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Baixa Visão - Requisitos dos Documentos Escritos

Para atender às Necessidades Educativas Especiais, de alunos com alunos com Baixa Visão e motivar o aluno a utilizar ao máximo o potencial visual, os documentos escritos deverão ter caraterísticas específicas, que alteram mediante a sua acuidade visual.

Na generalidade…

Não usar:
  • Folhas com tamanho superior ao A4;
  • “Extra-bold”.
Evitar:
  • Fontes cursivas, decorativas, itálicos, e serifas (pequenos traços e prolongamentos nas hastes das letras);
  • Sublinhados.
Usar:
  • Espaçamento 1,5 entre as linhas;
  • fonte “Arial”;
  • Tamanho de letra  adequado.
Observação:
  • O tamanho da linha (não deve exceder os 15 centímetros, evitando parágrafos demasiados longos para que não se perca a compreensão do enunciado.
  • Justificar apenas a margem esquerda do texto.
  • Nas imagens evitar ou eliminar os detalhes desnecessários.

Nas respostas:
  • De escolha múltipla ou de opção “verdadeiro” e “falso” deverá ser colocada a caixa (quadrado) para a resposta no final de cada frase;
  • O preenchimento de espaços deve ser delimitado por linhas espessas, sendo o seu início e fim assinalados por tracejado. Ex. _  _________________ _
  • Cada questão deverá ser colocada numa caixa de texto e na mesma página.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

COMO LIDAR COM UM CEGO...

... NO DIA A DIA

 

  • Quando falar com uma pessoa cega trate-a qualquer cidadão comum.
  • Fale-lhe diretamente e não por interposta pessoa.
  • Empregue um tom de voz natural e não pense que ele tem algum grau de surdez.
  • Não se coíba de usar as palavras: cego e cegueira.
  • Evite expressões de piedade.
  • Evite expressões de espanto quando um cego executar uma das muitas tarefas usuais do dia-a-dia.

    ... NA SALA DE AULA

    • Ler em voz alta enquanto escreve no quadro ou depois.
    • Proporcionar informações verbais que permitam ao aluno aperceber-se dos acontecimentos que ocorram na sala de aula.
    • Alertar o aluno sempre que ocorram mudanças na disposição da sala.
    • Usar giz ou marcadores com uma cor que contraste com a cor do quadro.
    • Evitar os reflexos da luz no quadro e na superfície de trabalho.
    • Não posicionar o aluno de frente para uma fonte de luz (natural ou artificial, como por exemplo, a janela).
    • Colocar o aluno num lugar da sala de aula que lhe proporcione um melhor campo de visão, ainda que implique a alteração sempre que se julgue pertinente (mudança de luz solar, tarefas a realizar ou utilização de ajudas óticas).
    • Alternar as tarefas que exigem maior esforço visual com atividades tácteis e de apelo à memória.
    • Assegurar-se que o aluno necessita de iluminação adicional (candeeiro de luz fria ou branca).
    • Verificar se as condições de iluminação são as adequadas (intensidade, tipo e direccionalidade da fonte de luz).
    • Atribuir ao aluno tempo necessário para que possa realizar tarefas que exijam um grande esforço visual, nomeadamente a leitura. 




      quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

      Deficiência Visual



       Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (1989), deficiência representa, na área da saúde, qualquer perda ou alteração de uma estrutura ou de uma função anatómica, fisiológica ou psicológica, sendo caracterizada por perdas, alterações que podem ser temporárias ou permanentes, e que incluem a existência de uma anomalia, defeito ou perda de um membro, órgão, tecido ou outra estrutura do corpo, incluindo a função mental. Para esta organização (1989), deficiência significa a exteriorização de um estado patológico, em princípio, reflete perturbações a nível do órgão.
      Segundo Silva (1991), deficiência visual é a incapacidade parcial ou quase total (cegueira) de um indivíduo para percecionar a luz, devido a uma lesão no seu sistema visual. É um tipo de deficiência sensorial com alterações consideradas ligeiras até uma incapacidade visual total.
      A Deficiência Visual diz respeito à diminuição da capacidade de visão. Os termos visão parcial, cegueira legal, baixa visão e cegueira total são comummente usados para descrever deficiências visuais.
      Segundo o Decreto-Lei nº 49331 de 15 de Outubro de 1969, considera-se cegueira:
      · ausência total de visão;
      ·  situações irrecuperáveis em que:
      · a acuidade visual seja inferior a 0,1 no melhor olho e após a correção apropriada;
      · a acuidade visual, embora superior a 0,1, seja acompanhada de limitações do campo visual.
      As crianças cegas são todas as que não têm visão, ou cuja visão é tão deficiente, ou está em vias de se tornar tão deficiente que requer educação por métodos que não impliquem o uso de visão.

      Olho — O Sentido da Visão


       «O olho é a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo.   
      … Ora, não percebeis que com os olhos alcançais toda a beleza do mundo?
      O olho é o senhor da astronomia e o autor da cosmografia; ele desvenda e corrige toda a arte da humanidade; conduz os homens às partes mais distantes do mundo; é o príncipe da matemática, e as ciências que o têm por fundamento são perfeitamente corretas.  
      O olho mede a distância e o tamanho das estrelas; encontra os elementos e suas localizações; ele... deu origem à arquitetura, à perspetiva, e à divina arte da pintura. 
      ...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função!»
                                                                                LEONARDO DA VINCI 1452-1519

      
       
      Fenómeno altamente complexo, a visão compreende o sentido da forma, o sentido da cor e o sentido luminoso, que nos permitem identificar respetivamente a forma, a cor e o contraste luminoso do mundo exterior.

      O sentido da forma é a faculdade que o olho tem de perceber a figura e a forma dos objetos. Também é conhecida por acuidade visual. Esta é conseguida numa zona da retina, a mácula, quando se olha diretamente para um objeto. Constitui a visão central. As imagens formadas noutras zonas da retina, que não a mácula, não são claras, mas são de extrema importância para a leitura, para a visão de objetos grandes e para a deslocação. É a visão periférica.

      O sentido da cor advém da faculdade que o olho tem para distinguir as cores. Os cones são as células da retina responsáveis pela visão das cores.
                      
      As imagens não dependem unicamente do olhar, mas da interação ativa do cérebro, na codificação dos múltiplos estímulos que permite atribuir um sentido à informação captada pela retina/olho.

      Olhar constitui um primeiro passo para ver, no entanto entre o estímulo captado pelo ato de olhar e a perceção que define a qualidade de ver, há uma distância muito grande, mediada pelos sistemas corticais.

      A função visual consiste na competência que os indivíduos possuem para conseguir recolher, integrar e dar significado aos estímulos luminosos captados pelo olho. A energia luminosa que é captada pelas células fotorecetoras da retina (cones e bastonetes), é transmitida à área occipital (córtex visual) onde é integrada com a formação proveniente dos restantes sentidos.

      quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

      Dia Mundial do Braille

      O  «Dia Mundial do Braille», comemora-se a 4 de Janeiro, de cada ano.


      Recursos para aprender e ensinar Braille:

      Jogo interativo
      Tradutor de Braille online
      Fontes Braille para baixar
      Braille Fácil para baixar

      A vida de Louis Braille (1809-1852)

      
      Louis Braille (1809-1852)
      

      Louis Braille nasceu a 4 de janeiro de 1809, numa pequena vila a 40 Km de Paris, França. 
      O seu pai era um empresário bem sucedido, dono de terras agrícolas,mas era mais conhecido como um mestre artesão de arreios, selas e outros artigos de couro. 
      Aos três anos de idade, na oficina de seu pai, provavelmente numa tentativa de o imitar,  pegou num furador e tentou fazer furos num pedaço de couro. O acidente aconteceu, tendo perfurado o olho direito. A ferida infetou e alastrou ao olho esquerdo, tendo ficado cego.
      O pai de Luís considerava a educação importante, por isso, ensinou-o a ler e a escrever através de letras e palavras em relevo,  escritas em placas de madeira.
      Em 1816,  aos 7 anos de idade, os pais inscreveram-no na escola da aldeia local. Aparentemente, parecia estar "integrado", dado que teve um bom desempenho nos seus estudos.
      Por indicação do padre Abbé Palluy, em 1819, com a aprovação dos seus pais, Louis foi matriculado na Instituição Real para Jovens Cegos (após a revolução francesa, o nome foi mudado para Instituto Nacional para os Cegos), especializada no ensino de alunos cegos.
      A instituição tinha mais de 200 anos e tinha sido usada como prisão durante a Revolução Francesa. Louis ficou bastante desapontado ao descobrir que a Instituição tinha poucos livros adequados para a leitura por alunos cegos. Os 14 livros foram "impressos", usando um sistema de gravação em relevo (letras em relevo), que tinha sido inventado alguns anos antes pelo fundador da Instituição, Valentin Haüy. Os estudantes liam esses livros usando os seus dedos. Durante cinco anos, teve um bom desempenho académico e destacou-se na música como violoncelista, pianista e organista.
      Em 1835 (aos 26 anos), foi-lhe diagnosticada tuberculose. Os efeitos desta doença exigiram que ele se mudasse para Coupvray, em 1844. Ele retornou à Instituição em 1847, mas a sua saúde continuou a deteriorar-se.
      Louis Braille morreu no dia 6 de janeiro de 1852, aos 43 anos de idade. Foi sepultado no cemitério de Coupvray.
      Após a sua morte, as suas contribuições tornaram-se cada vez mais evidentes e apreciadas.
      Em 1952, o seu corpo foi enterrado no Panteão de Paris e as suas mãos, porém, permanecem numa urna, no cemitério da aldeia de Coupvray.

      segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

      A origem do Sistema Braille

      
      Alfabeto Braille
      
      Em 1820, quando Louis Braille tinha apenas 12 anos, Alexander François-René Pignier (diretor  Instituição Real para Jovens Cegos) apresentou-lhe Barbier de La Serre oficial do exército francês, que inventou um método através do qual os soldados  poderiam  comunicar uns com os outros durante a noite, sem recorrer a palavras ou expressões. Designou este sistema de "ultra-sonografia". Era constituído por 12 pontos, em relevo num cartão de papel, em várias posições.Barbier acreditava que este sistema poderia ser uma forma muito útil para as pessoas que estavam cegas, permitindo-lhes aceder à aprendizagem da leitura e da escrita.
      O Exército logo perdeu o interesse pelo sistema de Barbier, porque os soldados acharam muito difícil de aprender.
      Sem se deixar abater pela rejeição do sistema de Barbier, Louis acreditou na ideia geral. Começou a trabalhar e projetar uma versão mais simples, constituída por seis pontos, em que combinações de pontos e espaços representavam grafemas (por exemplo, letras, números, sinais de pontuação), foram descritos numa tabela. Durante três anos, de 1822 a 1825, Braille aperfeiçoou o seu sistema de seis pontos em relevo.
      Em 1828, Louis foi nomeado professor aprendiz na Instituição, onde ensinou alunos cegos e com visão.
      Foi promovido a professor em tempo integral, em 1833. Em 1829, Louis Braille publicou o método de escrever palavras para cegos. Apesar da sua debilidade física,  em 1837 anuncia a segunda edição e  lança o seu segundo livro “Aritmética para Iniciantes” em 1838. Ambos os livros foram "impressos" em Braille.
      Durante a década de 1830, Louis desenvolveu um outro sistema intitulado “decapoint” que permitiu às pessoas que eram cegas comunicarem facilmente com pessoas que enxergam. Este sistema consistia num conjunto de 100 pontos em relevo, dispostos numa grade de 10 x 10 para escrever as letras do alfabeto romano.
      Colaborando com Pierre-François-Victor Foucauld, um outro estudante da Instituição anterior, Louis criou um precursor da máquina de escrever – chamava-se raphigraphe (escritor agulha) para mecanicamente escrever “decapoint”.
      Em 1840, um novo diretor da Instituição, Pierre-Armand Dufau, foi nomeado. Dufau não aprovava o método embossing, ou Haüy, ou código Braille de seis pontos. Ordenou a queima de 73 livros que a instituição havia produzido usando o método de Haüy. Dufau defendia um novo sistema de relevo usado nos Estados Unidos e na Escócia, porém esse sistema mostrou-se menos eficaz do que o código Braille de seis pontos. Depois de 1845, o código Braille tornou-se cada vez mais aceite, e em 1854 foi adotado como o sistema autorizado em França para o ensino de habilidades de alfabetização para as pessoas que estavam cegas.

      sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

      Distúrbios de Comunicação

      A American Speech-Language-Hearing Association definiu distúrbios de comunicação como “deficiências na articulação, na linguagem, na voz ou na fluência. A deficiência auditiva pode ser classificada como um distúrbio de comunicação quando impede o desenvolvimento, desempenho ou maturação da articulação, linguagem, voz ou fluência”.

      1. Distúrbios de Comunicação:

      1.1. Articulação
      1.2. Fluência
      1.3. Alterações da voz
      1.4. Distúrbios da linguagem
      1.5. Alterações da articulação
      1.6. Alterações da fluência verbal: Gaguez
        

      quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

      Perturbações da Linguagem Verbal

       [1] A linguagem verbal é o modo de comunicação e representação mais utilizado, embora a comunicação seja possível sem esta forma de linguagem. A comunicação não se limita à linguagem verbal (falada/escrita), pode utilizar qualquer um dos nossos sentidos. Contudo, a linguagem verbal é o instrumento ou meio de comunicação e representação por excelência. Através da comunicação, da linguagem, os indivíduos expressam sentimentos, ideias, pensamentos... mas, ao mesmo tempo, podem captar as mensagens produzidas pelos outros. O principal sentido da comunicação/linguagem consistirá em facilitar as relações do indivíduo com o seu meio envolvente.
      Para que a linguagem sirva de instrumento de comunicação, é necessário um emissor/receptor que, utilizando um código comummente aceite, envie uma mensagem a um receptor/emissor através de um meio ou canal de comunicação num determinado contexto.
      A linguagem verbal aparece como alvo intrínseco no ser humano e inseparável da comunicação, cumprindo diversas funções. Rondal e Bredart (1991), tomaram como referência as funções (instrumental, reguladora, interactiva, pessoal, heurística, imaginativa, criativa e informativa) que Halliday (1982) estabeleceu como básicas na linguagem.

      terça-feira, 6 de dezembro de 2011

      Dislexia

      Definição
      Deve considerar-se a dislexia como uma perturbação da linguagem que se manifesta na dificuldade de aprendizagem da leitura e da escrita, em resultado de atrasos de maturação que prejudicam o estabelecimento das relações espácio-temporais, a área motora, a capacidade de discriminação perceptivo-visual, os processos simbólicos e a capacidade numérica e/ou a competência social e pessoal. "Etimologicamente, dislexia significa «dificuldade na fala ou na dicção» (…) que engloba uma dificuldade na aprendizagem na leitura." (Torres & Fernández, 2001, p. 3,4) .
      "A criança com dificuldade de aprendizagem da leitura não revela qualquer deficiência, auditiva, motora, intelectual ou emocional. O seu potencial de aprendizagem está íntegro, só que não aprende a ler facilmente, embora compreenda a linguagem falada e a utilize." (Jonhson & Myklebust, 1964 in Fonseca, 2008, p. 460)
      Sally Shaywitz (2008) refere que algumas crianças, incluindo alguns muito inteligentes, sentem significativas dificuldades em aprender a ler, não se ficando a dever a qualquer falha deliberada. Este problema frustrante e presistente traduz-se em DA centrada na leitura, recebe a designação de Dislexia. 
      As crianças disléxicas compreendem a linguagem falada, no entanto, não conseguem decifrar o código escrito. Tem dificuldades em soletrar palavras, aceder a palavras guardadas na memória, para as articular e recordar certos factos. "A dislexia é um problema complexo que tem as suas origens em sistemas cerebrais básicos que permitem ao indivíduo compreender e usar a linguagem." (Sally Shaywitz, 2008, p.14)

      Dificuldades de Aprendizagem


      Existem muitas definições de Dificuldades de Aprendizagem mas de acordo com Fonseca a definição do National Joint Committee of Learning Disabilities (1998) é a que reúne maior consenso:
      "Dificuldades de aprendizagem (DA) é uma designação geral que se refere a um grupo heterogéneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e na utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita, e do raciocínio matemático. Tais desordens, consideradas intrínsecas ao indivíduo e presumindo-se que sejam devidas a uma disfunção do sistema nervoso central, podem ocorrer durante toda a vida." (Fonseca, 2008, p. 95)
      "Numa perspectiva orgânica, as DA são desordens neurológicas que interferem com a recepção, integração ou expressão de informação, caracterizando-se, em geral, por uma discrepância acentuada entre o potencial estimado do aluno e a sua realização escolar. Numa perspectiva educacional, as DA reflectem uma incapacidade ou impedimento para a aprendizagem da leitura, da escrita, ou do cálculo ou para a aquisição de aptidões sociais." (Correia & Martins, 1999, p. 6)

      Para aprofundar os conhecimentos pode baixar os artigos que estão disponíveis na lista deste blog.

      quarta-feira, 30 de novembro de 2011

      Intervenção Precoce

      A Intervenção Precoce de acordo com destina-se a crianças até à idade escolar que estejam em risco de atraso de desenvolvimento, que manifestem deficiência, ou necessidades educativas especiais. Consiste na prestação de serviços educativos, terapêuticos e sociais a estas crianças e às suas famílias com o objectivo de minimizar efeitos nefastos ao seu desenvolvimento. “Um ambiente de apoio e interajuda é conseguido quando todos cooperam para atingir objectivos de grupo e quando todos se preocupam, em primeiro lugar, com sucesso do grupo como um todo.” (Nielson, 1999, p. 25)
      Nesta Perspectiva no despacho conjunto n.º891/99 podem encontrar-se as orientações para implementar a Intervenção Precoce em Portugal. Foram definidos princípios e condições para o apoio integrado no âmbito da intervenção dirigida a crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento. O referido despacho clarifica que a intervenção precoce é uma medida de apoio integrado, centrado na criança e na família, mediante acções de natureza preventiva e habilitativa.


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      quarta-feira, 19 de outubro de 2011

      Jogos, atividades e fichas de trabalho

      terça-feira, 5 de julho de 2011

      Recursos Educativos

      Um blog, um espaço de partilha...


      Documentação sobre baixa visão, cegueira, linguagem e fala, multideficiência e surdocegueira, entre outras problemáticas, em formato pdf, Disponivel no site da DGIDC.

      Vídeos
      • Aprender o alfabeto em Língua Gestual Portuguesa
      • Questões e respostas sobre palavras e fases em Língua Gestual Portuguesa em Monalisa
      Livros de histórias, em formato pdf, com símbolos PECS:

      Acessibilidades para todos

      O Decreto Lei n.º 33/2008, de 22 de Julho estabelece medidas de promoção de acessibilidade à informação sobre determinados bens de venda ao público para pessoas com deficiências e incapacidades visuais.
      Através dos links indicados pode aceder-se a sites e lojas de venda de acessibilidades:

      Centros de Recursos de Tecnologias de Apoio à Educação Especial - CRTIC

      Objectivos dos CRTIC:
      • Avaliação dos alunos com NEE de Carácter Permanente para fins de adequação das tecnologias de apoio às suas necessidades específicas;
      • Informação/formação dos docentes, profissionais, auxiliares de educação e famílias sobre as problemáticas associadas aos diferentes domínios de deficiência ou incapacidade, para que estes profissionais e familiares possam desenvolver um trabalho, o mais adequado possível, às limitações do aluno.

        Pode aceder -se a páginas Web CRTIC através do link:

      Importância da Informática Adaptada e das Tecnologias Específicas de Informação e Comunicação

      A problemática da inclusão do aluno com necessidades educativas especiais de carácter permanente, na escola regular, ocupa cada vez mais espaço na preocupação dos pais, professores e demais agentes educativos. Apesar de um longo caminho percorrido relativamente a estas crianças/ jovens, a sociedade ainda mantém algumas barreiras mentais no que diz respeito à possível inclusão delas na escola regular.
      Declaração de Salamanca Salamanca, Espanha, 7-10 de Junho de 1994